Espaço de reflexão, aprendizagem e pesquisa sobre tudo o que se relaciona com o sentido do gosto
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segunda-feira, 23 de fevereiro de 2015
Nuggets de frango com arroz de cenoura
Desta vez, resolvi fazer uns nuggets de frango que acompanhei com arroz de cenoura.
Os nuggets foram feitos da seguinte maneira:
Peito de franco cortado aos bocados e temperado com sal, pimenta e alho em pó.
Depois passa-se os bocados de frango por farinha, ovo batido e pão ralado.
Por fim frita-se em óleo quente.
O arroz de cenoura foi feito da seguinte maneira:
Cebola
Azeite q.b.
Polpa de tomate q.b.
Cenouras (usei 2)
Arroz q.b.
Sal q.b.
Piripiri q.b.
Faz-se um refogado normal com o azeite, a cebola e depois a polpa de tomate.
Junta-se as cenouras cortadas, a água e deixa-se ferver.
Junta-se o arroz e deixa-se estar a cozinhar.
Por fim retifica-se os temperos (sal, piripiri).
sábado, 21 de fevereiro de 2015
Linguine com tinta de choco e rissóis de camarão
Andava curiosa em relação a esta massa.
Desta vez, resolvi fazê-la e gostei bastante do resultado.
Acompanhei com rissóis de camarão (receita já publicada).
Acompanhei com rissóis de camarão (receita já publicada).
Foi uma refeição fácil de fazer.
segunda-feira, 16 de fevereiro de 2015
Perna de peru assada no forno em cama de cebola
O peru (esta perna tinha aproximadamente 2,5 Kg) e foi temperado com sal, pimenta, colorau, dentes de alho, louro, azeite e vinho rosé.
Foi colocado num tabuleiro em cima da uma camada de cebola.
As batatas foram temperadas com sal, pimenta, colorau e óleo. Envolve-se tudo e vai ao forno até estarem assadas.
sábado, 14 de fevereiro de 2015
Dia dos namorados de 2015
Hoje deixo um exemplo de um jantar, caseiro, para este dia dos namorados.
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Canja de galinha |
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Camarões cozidos |
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Empadas de galinha |
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Bolo Red Velvet com amêndoa |
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Bolachinhas de manteiga com a forma de corações |
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Espumante rosé foi o escolhido para acompanhar a refeição |
E muito amor... J
Continuação de um bom dia dos namorados para todos
quarta-feira, 11 de fevereiro de 2015
Bolachinhas de manteiga
Hoje, o serão foi com as mãos na massa para fazer umas Bolachinhas de Manteiga, em forma de corações, para o dia dos namorados.
segunda-feira, 9 de fevereiro de 2015
Sopa da pedra
Ingredientes:
1 Kg de feijão encarnado
1 orelha de porco
1 morcela
1 chouriço de carne
1 farinheira
700gr de toucinho entremeado
800gr de batatas
2 cebolas
4 dentes de alho
2 folha de louro
1 molho de coentros
Sal e pimenta
Preparação:
1 orelha de porco
1 morcela
1 chouriço de carne
1 farinheira
700gr de toucinho entremeado
800gr de batatas
2 cebolas
4 dentes de alho
2 folha de louro
1 molho de coentros
Sal e pimenta
Preparação:
Numa panela com água coloque a cozer, o feijão, as cebolas picadas, as folhas de
louro, os alhos picados, a entremeada, a orelha de porco, o chouriço e
a morcela.
Com a ajuda de um palito, espete a farinheira e coza num tacho à parte com água durante 10 minutos.
Passado cerca de 15 minutos, retire a morcela e o chouriço para um prato.
Depois da farinheira cozida (10 minutos) retire-a para um prato.
Conforme as carnes fiquem cozidas, retire-as para um prato.
Retire um pouco do feijão cozido e de caldo para um recipiente.
Junte na panela as batatas e deixe cozer.
Passe com a varinha mágica o feijão e o caldo que retirou.
Depois das carnes frias, corte-as aos pedacinhos.
Corte os enchidos às rodelas.
Passado os 10 minutos as batatas já estão cozidas, junte o caldo do feijão que passou anteriormente.
Junte as carnes, tempere com pimenta, rectifique o sal e junte os coentros picados.
Mexa e deixe ferver.
Quando começar a ferver está pronta a servir.
Não esquecer de juntar uma pedra lavada no fundo da terrina e com os enchidos por cima.
Com a ajuda de um palito, espete a farinheira e coza num tacho à parte com água durante 10 minutos.
Passado cerca de 15 minutos, retire a morcela e o chouriço para um prato.
Depois da farinheira cozida (10 minutos) retire-a para um prato.
Conforme as carnes fiquem cozidas, retire-as para um prato.
Retire um pouco do feijão cozido e de caldo para um recipiente.
Junte na panela as batatas e deixe cozer.
Passe com a varinha mágica o feijão e o caldo que retirou.
Depois das carnes frias, corte-as aos pedacinhos.
Corte os enchidos às rodelas.
Passado os 10 minutos as batatas já estão cozidas, junte o caldo do feijão que passou anteriormente.
Junte as carnes, tempere com pimenta, rectifique o sal e junte os coentros picados.
Mexa e deixe ferver.
Quando começar a ferver está pronta a servir.
Não esquecer de juntar uma pedra lavada no fundo da terrina e com os enchidos por cima.
A Lenda da Sopa da Pedra
Tal como quase todos os costumes, tradições e
também gastronomia regional, a Sopa da Pedra tem uma lenda associada...
Um frade andava no peditório. Chegou à porta de um
lavrador, não lhe quiseram aí dar esmola. O frade estava a cair com fome, e
disse:
- Vou ver se faço um caldinho de pedra!
E pegou numa pedra do chão, sacudiu-lhe a terra e pôs-se a olhar para ela, para ver se era boa para fazer um caldo. A gente da casa pôs-se a rir do frade e daquela lembrança.
Perguntou o frade:
- Então nunca comeram caldo de pedra? Só lhes digo que é uma coisa boa.
Responderam-lhe:
- Sempre queremos ver isso!
Foi o que o frade quis ouvir. Depois de ter lavado a pedra, pediu:
- Se me emprestassem aí um pucarinho.
Deram-lhe uma panela de barro. Ele encheu-a de água e deitou-lhe a pedra dentro.
- Agora, se me deixassem estar a panelinha aí ao pé das brasas.
Deixaram. Assim que a panela começou a chiar, tornou ele:
- Com um bocadinho de unto, é que o caldo ficava um primor!
Foram-lhe buscar um pedaço de unto. Ferveu, ferveu, e a gente da casa pasmada pelo que via. Dizia o frade, provando o caldo:
- Está um bocadinho insosso. Bem precisava de uma pedrinha de sal.
Também lhe deram o sal. Temperou, provou e afirmou:
- Agora é que, com uns olhinhos de couve o caldo ficava que até os anjos o comeriam!
A dona da casa foi à horta e trouxe-lhe duas couves tenras.
O frade limpou-as e ripou-as com os dedos, deitando as folhas na panela.
Quando os olhos já estavam aferventados, disse o frade:
- Ai, um naquinho de chouriço é que lhe dava uma graça.
Trouxeram-lhe um pedaço de chouriço. Ele botou-o à panela e, enquanto se cozia, tirou do alforje pão e arranjou-se para comer com vagar. O caldo cheirava que era um regalo. Comeu e lambeu o beiço. Depois de despejada a panela, ficou a pedra no fundo. A gente da casa, que estava com os olhos nele, perguntou:
- Ó senhor frade, então a pedra?
Respondeu o frade:
- A pedra lavo-a e levo-a comigo para outra vez.
E pegou numa pedra do chão, sacudiu-lhe a terra e pôs-se a olhar para ela, para ver se era boa para fazer um caldo. A gente da casa pôs-se a rir do frade e daquela lembrança.
Perguntou o frade:
- Então nunca comeram caldo de pedra? Só lhes digo que é uma coisa boa.
Responderam-lhe:
- Sempre queremos ver isso!
Foi o que o frade quis ouvir. Depois de ter lavado a pedra, pediu:
- Se me emprestassem aí um pucarinho.
Deram-lhe uma panela de barro. Ele encheu-a de água e deitou-lhe a pedra dentro.
- Agora, se me deixassem estar a panelinha aí ao pé das brasas.
Deixaram. Assim que a panela começou a chiar, tornou ele:
- Com um bocadinho de unto, é que o caldo ficava um primor!
Foram-lhe buscar um pedaço de unto. Ferveu, ferveu, e a gente da casa pasmada pelo que via. Dizia o frade, provando o caldo:
- Está um bocadinho insosso. Bem precisava de uma pedrinha de sal.
Também lhe deram o sal. Temperou, provou e afirmou:
- Agora é que, com uns olhinhos de couve o caldo ficava que até os anjos o comeriam!
A dona da casa foi à horta e trouxe-lhe duas couves tenras.
O frade limpou-as e ripou-as com os dedos, deitando as folhas na panela.
Quando os olhos já estavam aferventados, disse o frade:
- Ai, um naquinho de chouriço é que lhe dava uma graça.
Trouxeram-lhe um pedaço de chouriço. Ele botou-o à panela e, enquanto se cozia, tirou do alforje pão e arranjou-se para comer com vagar. O caldo cheirava que era um regalo. Comeu e lambeu o beiço. Depois de despejada a panela, ficou a pedra no fundo. A gente da casa, que estava com os olhos nele, perguntou:
- Ó senhor frade, então a pedra?
Respondeu o frade:
- A pedra lavo-a e levo-a comigo para outra vez.
Encontrei a lenda da Sopa da Pedra aqui
domingo, 8 de fevereiro de 2015
Bolinhas de farinheira e queijo mozzarella
Foto retirada da internet
Farinheira;
Queijo mozzarella ralado;
Queijo mozzarella ralado;
1 ovo;
Pão ralado q.b.
Tirar a pele à farinheira e misturar com o queijo
ralado, amassando bem;
Formar pequenas bolas;
Passar por ovo batido e por pão ralado e depois fritar.
domingo, 1 de fevereiro de 2015
Um Domingo com cozido à portuguesa
Um Domingo atarefado com as panelas, já cheias, para fazer o almoço.
As carnes (vaca, porco, frango) para o cozido, depende do gosto de cada um.
Não podemos esquecer os enchidos (chouriço de carne, chouriço de sangue, morcela, farinheira, salsichas frescas).
As batatas, as cenouras e a couve lombarda não podem faltar para acompanhar este prato.
Para a sobremesa um Molotof com caramelo.
Bolinhas de morcela
Foto retirada da internet
1 morcela
1 ovo
Salsa q.b.
Salsa q.b.
Farinha q.b.
1 ovo batido
Pão ralado q.b.
Retirar a pela à morcela e
amassá-la.
Numa taça, juntar a morcela, um ovo, a salsa picada e envolver tudo.
Fazer pequenas bolinhas com a morcela, e passar por farinha, por ovo batido e
por pão ralado.
Fritar as bolinhas em óleo bem quente até ficarem douradas.
Vinagre aromatizado
Azeites aromatizados
Pasta de azeitona
A minha pasta de azeitona é feita da seguinte maneira:
1 frasco de azeitona verde
1 dente de alho
1 colher de café de Oregãos
1 fio de azeite
Preparação
Passar as azeitonas sem caroço por água para não ficarem salgadas. Colocar na picadora, juntamente com os alhos e os oregãos.
Picar até ficar uma pasta.
Colocar numa taça e deitar um fio de azeite.
É óptimo como entrada servido em cima de tostas pequenas.
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