sábado, 24 de novembro de 2012

Nutrição



A base da nossa saúde reside na nutrição. Somos o que comemos e a nossa saúde depende disso!

No meu blog vou falar um pouco sobre conceitos básicos de nutrição, muitos aprendidos na escola mas que já esquecemos ou perdemos o hábito de colocar em prática a favor do nosso bem-estar. Toda a informação que pode encontrar aqui é genérica, e como cada caso é um caso, se pretende dar início a uma dieta, consulte o seu médico, que poderá disponibilizar-lhe uma orientação personalizada.
A Pirâmide dos Alimentos é uma ilustração gráfica que nos ajuda a perceber facilmente qual a importância que os alimentos têm numa alimentação equilibrada, dividindo-os por categorias e frequência com que devem ser ingeridos.

Os alimentos que se encontram na sua base devem constituir a base da nossa alimentação, e à medida que vamos subindo na pirâmide as quantidades desses alimentos devem ser menores e menos frequentes.

Na base da pirâmide encontram-se os Cereais e Seus Derivados, que devem ser consumidos entre 6 a 11 doses por dia. No nível seguinte encontramos os Vegetais, que devem ser consumidos em 3 a 5 doses diárias.

Os Frutos estão acima dos Vegetais, porque contêm açúcar. O seu consumo diário deve variar entre as 2 e 4 doses.

Acima dos Frutos encontram-se, ao mesmo nível, o Leite e Seus Derivados e a Carne, Peixe e Ovos. Estas duas classes de alimentos devem constituir um consumo diário de 2 a 3 doses.
Por fim, no topo da pirâmide estão as Gorduras e os Açúcares, que devem ter um consumo reduzido e ocasional.

Por dose entende-se a quantidade de comida ingerida de uma vez só. Para mais detalhe sobre as quantidades de alimento que formam uma dose, consulte mais abaixo.


Nível I - Cereais e Seus Derivados


Neste grupo podemos encontrar o pão, as farinhas, massas, arroz e os flocos, e como já foi referido antes, esta deve ser a base da nossa alimentação. Pela natureza da sua composição, rica sobretudo em hidratos de carbono, mas também em proteínas, vitaminas do complexo B, minerais, celulosa dura e fibras alimentares, é nestes alimentos que o nosso organismo vai buscar a energia de que precisa.

 Nível II - Legumes e Frutos


Os Legumes e os Frutos são uma importante fonte de vitaminas e sais minerais. São ricos em vitamina C, provitamina A, grande parte das vitaminas E, K e do complexo B (excepto a B12), potássio, cálcio e ferro. Com níveis baixos de gordura e calorias, são a fonte da grande maioria das fibras alimentares. Ricos em antioxidantes e com pouco colesterol, é fácil perceber por que motivo este tipo de alimento é tão importante e benéfico para a nossa saúde!

 Nível III - Alimentos Proteicos

Os alimentos proteicos, compostos pelo Leite e Seus Derivados bem como a Carne, Peixe e Ovos, devem ser consumidos em doses menores pois são ricos em gorduras, calorias e colesterol.

O Leite e Seus Derivados são um alimento completo, fundamental na nossa alimentação. Contém todos os aminoácidos essenciais, glícidos e gordura. É rico em sais minerais, como o cálcio e o fósforo, e na sua composição contém ainda água e vitaminas. Pode ser consumido na sua forma natural, ou transformado em iogurte, queijos diversos, natas ou manteiga.

A Carne, Peixe e Ovos são ricos em proteínas de alto valor biológico, vitaminas do complexo B e ferro.

Neste grupo é geralmente sabido que o Peixe é dos três, o alimento preferencial, devido aos seus baixos níveis de gordura. Mesmo peixes ricos em gordura, como a sardinha ou o salmão, são mais saudáveis que a carne, pois essa gordura é rica em ácidos gordos polinsaturados, as chamadas "gorduras boas".


A Carne é de forma geral rica em colesterol, pelo que deve ser consumida com moderação. As chamadas carnes brancas, frango ou peru, contêm menos gorduras que a carne de vaca ou de porco, mas para manterem as duas vantagens nutricionais devem ser consumidas sem pele. Entre a carne de vaca e a de vitela, esta última é menos calórica, pois contém menos gorduras. A carne de porco é de todas as carnes a mais rica em vitamina B1.


Se gosta de Enchidos, tome nota: toda a charcutaria em geral é rica em sal e gordura, e o seu consumo deve ser muito moderado.

Atualmente existem variações mais saudáveis, tais como o fiambre magro e salsichas com teor de gordura baixo.

O Ovo é um alimento rico e equilibrado, de elevado valor nutritivo, mas deve ser consumido com moderação, pois a gema contém níveis elevados de colesterol, suficientes para a dose diária recomendada a um adulto. A clara tem elevado teor proteico e nenhum colesterol, pelo que será uma boa prática usar mais claras do que gemas nas suas receitas!

O ovo não deve complementar a carne ou o peixe, mas sim substituí-lo, e um adulto não deverá comer mais que dois a três ovos por semana.

Conserve este alimento na zona menos fria do frigorífico.

 Nível IV - Gorduras e Açúcares

Tanto as Gorduras como os Açúcares possuem muitas calorias e poucos nutrientes. O seu consumo deve ser contido e regrado.


As Gorduras podem ter origem animal ou vegetal. Estas últimas, por serem mono e polinsaturadas, são mais saudáveis que as primeiras. De todas o Azeite merece lugar de destaque, por ser considerada a melhor gordura para consumo alimentar. Tenha no entanto em atenção a temperatura a que o utiliza, já que não deve passar os 190º.

O Óleo Alimentar, seja ele de girassol, milho, amendoim ou de outra fonte vegetal é uma boa alternativa ao azeite, sempre que vai cozinhar com temperaturas elevadas.

A Manteiga, proveniente da nata do leite, é rica em vitamina A, D e E. No entanto é um alimento pobre em ácidos polinsaturados e rico em gorduras saturadas, pelo que o seu consumo deve ser reduzido. Em sua substituição experimente uma margarina de origem vegetal.

A Margarina pode ser obtida a partir de gorduras animais ou vegetais. Pelos motivos já explicados, sempre que possível opte pela segunda alternativa, e consuma em quantidades reduzidas.

A Banha e o Toucinho são de origem animal, e consequentemente muito ricas em ácidos gordos saturados. Evite-as tanto quanto possível - recordo que dois terços do nosso colesterol é processado a partir de gorduras de origem animal!


O Açúcar é um alimento natural, proveniente da cana-de-açúcar ou da beterraba. O nosso organismo não precisa de grandes quantidades de açúcar - o consumo máximo aconselhado a um adulto é de 20g diárias.

Sendo um alimento rico em hidratos de carbono, e muitas vezes disfarçado noutros alimentos (como o mel, os bolos, chocolates, compotas ou licores), é muito fácil consumi-lo em quantidades muito superiores às aconselhadas, colocando em causa o nosso peso e mais importante que isso, a nossa saúde! Quando ingerido em excesso o açúcar irá transformar-se em ácidos gordos e glucose, e num consumo continuado poderá contribuir como fator de risco para a diabetes.

O peso adequado de uma pessoa varia consoante a sua estrutura física, e deve ser calculado com base num conjunto de factores muito mais complexo que apenas a altura. No entanto o cálculo do Índice de Massa Corporal constitui o método mais conceituado para calcular a percentagem de massa gorda no corpo de um indivíduo, e perceber assim se o seu peso é ou não o mais correcto. Tenha no entanto em consideração que este método de cálculo só deve ser aplicado a adultos, excluindo mulheres que estejam a amamentar.

A fórmula consiste em dividir o peso (em kilos) pela altura (em metros quadrados):

IMC = kg : m2

No caso de uma pessoa que meça 1,65m e pese 72kg

72 : (1,65x1,65) = 26,45 IMC = Excesso de Peso

 Quanto mais elevado for o resultado maior será o grau de excesso de peso. Consulte a tabela abaixo para obter mais detalhe:


É fundamental termos noção do que comemos, para podermos praticar uma alimentação equilibrada. Muitas vezes não temos sequer conhecimento das asneiras que estamos a cometer!

Tome nota de alguns dos erros mais comuns:

1.     Não salte refeições, só porque exagerou um pouco na última! Falta de alimento regular no seu organismo não lhe fará bem, antes pelo contrário: poderá ser o causador de fadiga, falta de capacidade de concentração, e até problemas de saúde mais graves, como gastrites e crises de hipoglicémia.  
2.     À exceção dos Vegetais, evite conjugar na mesma refeição vários alimentos provenientes do mesmo grupo alimentar:
o    Se vai comer peixe cozido, não o acompanhe com um ovo cozido!
o    Evite conjugar batata cozida com milho, pois têm as mesmas características nutricionais.
o    Um bife grelhado com batatas, arroz e ovo estrelado contém o dobro das doses recomendadas para uma refeição! Escolha entre o bife e o ovo, e entre as batatas e o arroz. Complemente a sua refeição com alguns vegetais.
o      Quando comer uma sandes, escolha um pão mais escuro, evite a manteiga e decida se quer uma sandes de fiambre ou de queijo - escolher uma sandes mista duplica as calorias.
3.      Antes de comer por impulso pense um pouco... é mesmo isso que lhe apetece? Quantas vezes não começou a comer um bolo, apesar do sentimento de culpa, e a meio já nem lhe sabia bem? Ponha de parte, se assim for. Pode ter comido um doce... mas comeu só metade!
4.      Evite bebidas gaseificadas, ainda que sejam light. Nada hidrata mais que a água, e por muito poucas calorias que tenha esse sumo, terá algumas, não acha? Peça uma água mineral e um copo com alguns cubos de gelo e uma rodela de limão. Terá algum sabor na sua bebida, sem pesar nas calorias!
5.      Não corte da sua dieta nenhum dos alimentos dos vários grupos alimentares: todos eles são necessários, na medida correta. Consulte a Pirâmide dos Alimentos, no início desta página, para mais detalhe.
6.      Não se deixe enganar pela publicidade dos produtos light! Olhe bem para os rótulos, verifique a sua composição nutricional e, se possível, compare com o produto equivalente "normal". Por vezes os alimentos light têm uma diferença mínima na sua composição e são bastante mais caros!
7.      Não caia em frases feitas! Sim, comer fruta é bem melhor que uma sobremesa, mas tenha cuidado ao escolher a fruta: uma salada de frutas tem o dobro das calorias de uma maçã! E sim, o açúcar mascavado é mais saudável que o refinado, mas isso não significa que possa comê-lo em quantidades maiores!
Adquira hábitos saudáveis!

1.      Beba água. O nosso organismo é composto por uma percentagem elevada de água, entre 60% e 70% do nosso peso. A água ajuda a eliminar toxinas, e transporta todos os nutrientes necessários para o nosso metabolismo. Com ZERO calorias, a sua ingestão ajuda a controlar o apetite, pois induz a sensação de saciedade ao encher o estômago. Um adulto deve ingerir entre 1,5L e 2L de água por dia, entre as refeições, mas também durante as mesmas. Se sentir fome experimente beber um chá quente, sem açúcar - a ingestão de líquidos quentes ajuda a acelerar a sensação de saciedade. Ou então experimente esta Água com Sabor a Limão e Hortelã, de confeção caseira e com propriedades conferidas pelos ingredientes que irão ajudar a acalmar o trato intestinal e a evitar a retenção de líquidos.
2.      Tome sempre o pequeno-almoço! Se não o fizer todas as calorias que ingerir ao almoço serão absorvidas e armazenadas pelo organismo, que esteve quase 16h sem receber alimento. No pequeno-almoço devemos consumir entre 25% e 30% do total de calorias diárias.
3.      Evite sentir fome: faça refeições curtas, a intervalos regulares:
o    Entre as 7h30 e as 8h30 - Pequeno-almoço
o    Entre as 10h30 e as 11h00 - Lanche leve
o    Entre as 12h30 e as 13h30 - Almoço
o    Entre as 16h30 e as 17h30 - Lanche
o    Entre as 19h30 e as 20h30 - Jantar
o    Entre as 23h00 e as 0h00 - Lanche muito leve
4.     A carne é importante! Ao contrário do que muita gente pensa, cortar na carne não trará benefícios para o nosso organismo. Um adulto deve comer entre 90g e 120g de carne, limpa de gorduras.
5.     Coma pão. O pão é fundamental na nossa alimentação. Basta escolhermos uma variedade mais rica em fibras, e evitar fazer dele uma colher!
6.     Aposte nas verduras. Coma sopa! A sopa é uma forma inteligente e saudável de nos alimentarmos, pois não só nos permite ingerir muitos legumes como ajuda a saciar a fome! Se tiver fome, opte por repetir a sopa, em vez de se servir de uma quantidade maior de comida no prato principal. Encontrará aqui uma grande variedade de propostas de sopas, para confecionar em casa.

7.      Cuidado com o Sal! Há muitas formas de temperar as nossas receitas sem recorrermos ao uso excessivo de sal. Experimente cortar na quantidade de sal e usar um pouco de vinagre balsâmico em sua substituição. Aprenda também a usar as especiarias a seu favor, condimentando os alimentos sem recurso ao sal. Consulte a área de Especiarias para mais detalhes.
8.      Fuja do Açúcar! Como já foi referido o açúcar é um alimento altamente calórico, pelo que devemos reduzir o seu consumo. A boa notícia é que se tiver um pouco de força de vontade, o seu organismo habituar-se-á à quantidade mais reduzida de açúcar, já que a produção de insulina estabilizará ao fim de pouco tempo, depois de baixar o consumo de alimentos ricos em açúcar. Isto significa que hoje pode sentir realmente a necessidade física de comer um bolo ou um chocolate, mas se conseguir controlar esse desejo, em pouco tempo o seu organismo deixará de lhe pedir esse açúcar. Use alguns truques para enganar o seu organismo enquanto não consegue habituar-se a consumir menos açúcar: a gelatina é uma sobremesa a que pode recorrer sem culpa, pois contém cerca de 75kcal, um pouco menos que uma banana (100g contêm 89kcal) e bastante menos que uma salada de frutas (100g contêm 115kcal). No entanto tenha cuidado, pois este truque deve ser usado apenas esporadicamente, já que uma peça de fruta como uma maçã ou uma pera também satisfazem a nossa necessidade de açúcar e contêm menos calorias (60kcal) e mais fibra, o que ajuda a saciar a nossa fome!

9.      Evite bebidas alcoólicas: são geralmente muito calóricas (uma cerveja tem 105kcal).

10.  Cozinhe a vapor e prefira os grelhados! Não precisa de ter uma Bimby para cozinhar a vapor! Uma panela para cozer a vapor tem um preço bastante mais acessível e serve o mesmo propósito. Pode também usar o acessório que muitas marcas de trens de cozinha disponibilizam. Cozer em papillote é outro método eficaz, para cozer a vapor, usando o forno. Ao escolher cozinhados grelhados vai evitar o consumo de gordura. Se quiser no entanto fazer um estufado, prefira o azeite e reduza a quantidade de gordura para metade do que usa habitualmente. Verá que o resultado final não é assim tão diferente do habitual!
11.  Mastigue! O ato de mastigar ajuda a desencadear a sensação de saciedade. Por isso coma lentamente, mastigando muito bem entre cada garfada. Opte por fazer sopas com legumes partidos, em detrimento dos purés de legumes. Isso vai ajudar a saciar a sua fome.
Quanto mais energia consumir maior será a probabilidade de não termos excesso de peso. Isto deve-se ao facto da energia contida nos alimentos ser medida em Calorias - o que comemos favorece a formação de células adiposas, que são no fundo depósitos de gordura, ao passo que o exercício físico promove a eliminação dos adipócitos. A inestética Celulite surge quando esses pequenos depósitos (situados numa camada abaixo da nossa pele) ficam demasiado cheios (por ingestão excessiva de calorias e défice de exercício físico), provocando um aumento do seu volume. As paredes dessas células, apesar de flexíveis, não são extensíveis, e a conjugação desses reservatórios cheios de gordura, num formato redondo, dentro de uma cápsula que não altera o seu tamanho, causa o conhecido efeito de "casca de laranja".

Contar as calorias não é fundamental, se souber fazer correspondências entre o tamanho dos alimentos e o tamanho das doses aconselhadas para si. No entanto, ao fim do dia, o número de calorias que consumiu tem influência definitiva no resultado! Mais abaixo encontrará alguns truques para aprender a calcular as porções de alimento adequadas sem depender sempre de uma balança. Para já pode encontrar aqui as tabelas que contêm os valores médios de consumo diário de calorias, aconselhados a uma mulher e a um homem adultos:


Saber o real valor nutritivo do que estamos a comer ajuda muito a não cometer asneiras. E ter noção das quantidades adequadas é meio caminho andado para uma alimentação equilibrada! Assim, tente memorizar estas comparações, que poderão ajudar quando não tem uma balança à mão, ou consulte as tabelas para referência do valor calórico de diversos alimentos:


Cereais e Seus Derivados: Cerca de 30g de pão, duas vezes por dia, é a dose adequada. Escolha pão de mistura ou integral, quanto mais escuro melhor! O facto de ingerir mais fibras tornará a digestão mais lenta, prolongando a sensação de saciedade. Uma fatia ou uma bolinha pequena são as medidas corretas.

Arroz e Massa - se gostar, opte pelas variantes integrais, pelo mesmo motivo do pão: mais fibras, digestão mais lenta, redução da fome. Cerca de 90g é a quantidade adequada - aproximadamente 1/2 chávena.

Sempre que lhe apetecer comer batatas fritas, lembre-se das calorias que têm! Uma pequena batata cozida, a dose adequada a um adulto, tem cerca de 90kcal, ao passo que o mesmo peso de batatas fritas tem mais de 500kcal!


Vegetais: Prefira os legumes crus aos cozidos, porque obrigam a mastigar mais - o que ajuda a desencadear a sensação de saciedade. Comece as suas refeições com uma sopa, e verá que se sentirá satisfeito com menores quantidades de alimento no prato principal. Se sentir fome, opte por repetir a sopa. E não se esqueça de preferir as sopas com legumes inteiros aos cremes. Para acompanhar uma refeição meça 2 chávenas de legumes.
Frutos: A fruta é um alimento saudável, mas convém não esquecer que contém açúcar. Por esse motivo as doses recomendadas de fruta são inferiores às dos legumes. Tome como referência uma peça de fruta de tamanho médio ou 3/4 de chávena de sumo, sem açúcar (um copo pequeno).
Em vez da salada de frutas, opte por fruta crua, e coma-a com casca sempre que for possível.
Uma maçã é um excelente snack, que ajuda a saciar o apetite e fornece bastante fibra e poucas calorias ao organismo.

As uvas são particularmente doces, tente não comer mais que 8 bagos de tamanho médio. A banana também não deve ter um tamanho muito grande, se assim for coma apenas metade.

Leite e Seus Derivados: Sempre que possível opte por queijos meio-gordo ou magros. Uma fatia, cerca de 40g, é a dose certa. Quando beber leite, 200ml são a quantidade adequada. Use um copo de água normal para medir.

Reduza a quantidade de manteiga que consome ao mínimo, ou experimente substituí-la por queijo creme magro.





Carne, Peixe e Ovos: Um adulto deve ingerir entre 90g e 120g de carne ou peixe por dia, duas vezes por dia. Escolha carne magra, prefira as aves ou a carne de porco à carne de vaca. A carne deve estar limpa de pele e gorduras, e o peixe de pele e espinhas. Considere um baralho de cartas como termo de comparação para uma dose adequada.


Gorduras e Açúcares: Opte por adquirir um pulverizador de óleo ou azeite, que se encontra com alguma facilidade nas casas da especialidade. Isso permitirá temperar com muito menos gordura! Sempre que for possível cozinhe com azeite, em detrimento de outras gorduras, e tente não usar mais que 1 colher de sopa de azeite por dose cozinhada.